RESENHA
A ideia dessa produção surgiu a partir de uma atividade que tinha por objetivo propor aos universitários se colocarem como gestor de escola e elaborar junto aos pares um projeto para dar conta da violência na escola onde o mesmo assumiu a direção de uma Escola no Jardim da Felicidade- PM No entanto é um Projeto Fictício, PORÉM nos mesmos exemplos dos moldes de Projetos. Qualquer semelhança nos nomes citados referente á escola, é mera coincidência.
A AUTORA: ZILDA GUERRERO
RESUMO
O
presente artigo tem por objetivo levar o cursista a identificar a intenção
didática, diante de um problema na unidade onde irá atuar, cuja mesma era saber
se o professor está preparado para atuar como gestor escolar, conforme Proposta
de Projeto da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado - Gestão
Educacional do Curso de Pedagogia, pela Universidade Encontrando a Sabedoria na Ideologia. PM.
O
foco da atividade de Proposta foi sobre o tema violência de toda a sorte em uma
escola situada na zona urbana da periferia, Jardim da Felicidade- CEP:
01256710- Cidade: Nova Educação- Primeiro Mundo- PM. A escola também é alvo de dificuldades
sociais e econômicas, sempre com diversos episódios de violência aparecendo na
mídia, alunos reprovados por diversas vezes na mesma série, ou em outras,
evasão, pais não atuantes na escola, problemas de indisciplina e professores
desmotivados.
A
Escola sempre foi vista como um local privilegiado e os fatores sociais e
políticos são de ordem governamental, mas não há o reconhecimento do Estado.
Assim
sendo o gestor propõe aos seus pares um projeto eliminar os problemas
encontrados será construído em regime de parceria e gestão participativa da
comunidade escolar, e comunidade local.
Palavras
–Chave: Gestão- Projetos, Docentes, Participação, Alunos-Pais e Comunidade.
SUMÁRIO
1- APRESENTAÇÃO._________________________________05
2- NOÇÕES GERAIS DO PROJETO E IMBRICAMENTOS
_____09
2. 1- PREVISÃO DA VERBA
UTILIZADA___________________ 11
2.1.2- RECURSOS MATERIAIS MINIMOS
NECESSÁRIOS_____13
3- ORIGEM DO PROJETO: “AMPLIAR PARA
CRESCER” ______14
3. 1- JUSTIFICATIVA DO PROJETO E AMPARO
LEGAL_______20
4- DA APLICAÇÃO DO PROJETO E AS
PARCERIAS_________ 23
4.1.
A VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR______________ 24
4.1.2- A VIOLÊNCIA DENTRO DA PRÓPRIA
FAMÍLIA_____ 26
5- AÇÕES DE PEDAGÓGICAS E AUXILIO AOS
DOCENTES___27
5.1- DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR
_______________ 29
COORDENADOR___________________________________
31
5.1.2- CLASSIFICAÇÃO E
RECLASSIFICAÇÃO____________ 34
DE ALUNOS_______________________________________
34
6- OBJETIVOS GERAIS DO
PROJETO___________________ 36
6.1- ATIVIDADES DINÂMICAS COM OS __________________37
PROFESSORES--___________________________________
37
6.1.2- DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR____________39
COORDENADOR____________________________________39
6.1.3- VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR________________ 42
E CAPACITAÇÃO____________________________________
42
7- METAS DO PROJETO:
”AMPLIAR PARA CRESCER” ________46
7.1- AS ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO:_________ 50
“AMPLIAR PARA CRESCER”
__________________________ 50
7.1.2- PÚBLICO ALVO ATENDIDO PELO
PROJETO: _________ 52
“AMPLIAR PARA CRESCER”. __________________________ 52
CONSIDERAÇÕES FINAIS _____________________________55
REFERÊNCIAS___________________________________ 59
APRESENTAÇÃO
“Elaborar um projeto é ter dentro de si um desejo de mudanças,
transformações e tomar atitudes, que possam contribuir para a solução de nossos
desafios, e ter a oportunidade de produzir a opção que faltava para auxiliar
outras pessoas com os mesmos entraves”. (Guerrero Z., 2015)
Aos quinze dias do mês de maio de 2010, Os
membros do conselho de classe da unidade escolar “Um Sonho de Aprendizagem
Real”, localizada na Rua da Felicidade de Todo Professor, nº 110, Bairro:
Educar para a vida, próximo ao centro do coração do Jardim da Felicidade- CEP:
01256710- Cidade: Nova Educação- Primeiro Mundo- PM, reuniu-se na sala 12 dessa
mesma unidade escolar com o propósito de ouvir, discutir, propor sugestões, e
deliberar a efetivação do projeto “AMPLIAR PARA CRESCER” Desconstruindo a violência..
O Projeto foi construído em parceria com os
docentes, equipe gestora, e comunidade escolar e local visando sanar os
problemas que essa unidade escolar tem sofrido em relação a situações adversas
ás finalidades da Educação: Consumo de drogas, consecutivos episódios de
violência aparecendo na mídia, alunos com problemas disciplinares com histórico
de repetências por mais de dois anos consecutivos ou alternados.
Esclarecemos a importância de todos lerem na
íntegra as informações constantes nesse projeto. O mesmo teve no seu parecer inicial as ideias
apresentadas por funcionários da escola, representantes da comunidade local,
(professores que residem nas imediações da escola), alunos e ex-alunos, associação
dos moradores do bairro, representantes da UBS Jardim da Felicidade, e
representantes de algumas empresas do comércio da região. Lembrando que os
mesmos firmaram pré-acordo em auxiliar-nos de forma cooperativa para que de
fato nossos problemas venham apresentar mudanças significativas.
Assim sendo, nosso desejo
geral de todos os envolvidos nesse conselho, deliberarmos o presente projeto que
será encaminhado o produto na íntegra com redação final, assinada e rubricada
por todos os componentes desse conselho para apreciação da Diretoria de Ensino
com vistas á homologação do mesmo, e assim o mais breve iniciar as ações na
prática desse projeto.
2- NOÇÕES GERAIS DO PROJETO E IMBRICAMENTOS
Da implantação do projeto; estabeleceu-se o
modus operandi em que o mesmo seria aplicado á nossa clientela, declarando os
membros desse conselho que o projeto será de caráter cooperativo das empresas,
(sem fins lucrativos ou divulgação com a mesma finalidade).
Quanto ao desenvolvimento do projeto, poderemos contar com a parceria da
UBS Jardim da Felicidade (com palestras, auxílio odontológico, visual,
atendimentos ás famílias com problemas de relações interpessoais ou atitudes
violentes contra seus filhos, vacinação, teatros, e outros), parceria com
ex-alunos (em caráter de colaboração e implantação do Grêmio Estudantil).
O Programa Escola da Família (do
Governo Estadual e Federal) consiste em nosso principal apoio de divulgação.
As atividades da Escola da Família
(nosso ponto de apoio chefe) estão centradas na unidade escolar, aos sábados e
domingos. O Programa conta com atividades diversas e maior contato com a
comunidade.
Associação de Pais e mestres, e alunos cursando
o último ano do ensino médio regular, auxiliam em regime de atividades
extracurriculares. Universidade da Boa Esperança contribui com programas
sociais, palestras destinadas a formação continuada aos docentes coordenadores,
e as avaliações do Projeto.
Estabeleceu-se também, a
realização de reuniões quinzenais para avaliação e encaminhamentos adicionais,
se necessário, para dar continuidade no presente projeto, ficando os
coordenadores pedagógicos responsáveis pela elaboração de gráfico apontando a
situação inicial dos problemas apontados na justificativa e implantação do
Projeto: “AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência.
2. 1- PREVISÃO DA VERBA
UTILIZADA
O custo mínimo previsto destinado
ao projeto fixou-se em 6.890, 00 (Seis mil seiscentos e noventa reais), verba é
proveniente dos lucros adquiridos com o funcionamento da Cantina de nossa
Escola.
2.1.1- RECURSOS MATERIAIS MÍNIMOS NECESSÁRIOS
O Projeto terá suas ações aplicadas em torno de divulgações escritas
digital, manual, e virtual.
A divulgação dar-se-á por meio de: Cartazes, panfletos, matérias de
cartonagem; tintas guache; tintas laváveis; isopor; papelão; livros; retro
projetor, computadores, sala multimídia, quadra poliesportiva, sala de leitura,
biblioteca, a praça de alimentação, corredores da escola, televisão, aparelho
de som, TNT, tesouras, colas, réguas, papel crepom diversas cores, brindes
(doações), e outros que poderão surgir no decorrer da implantação e andamento
do projeto porque a princípio esperamos contar com a criatividade dos
professores. Se necessário; utilizaremos os materiais que possuímos em nosso
estoque e acervos da biblioteca, bem como utilizar a reciclagem dos produtos
advindos dos descartes da comunidade escolar para angariar fundos necessários,
no entanto, caso haja necessidade utilizaremos parte do montante da APM
(ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES) advindos da Cantina de nossa Escola para consolidação
do projeto, mas isso deverá constar em ata própria destinada a essa finalidade
e, sob a aprovação dos membros da APM, e reunião de esclarecimento e divulgação
de balancetes.
3- ORIGEM DO PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”
Desconstruindo a violência.
Nosso olhar para a situação
problema em questão deu-se na oportunidade de escolha da vaga para diretor de
escola, realizado em meados do ano de 2006, onde em aprovação, ficamos no
aguardo do momento da escolha.
Então somente em 2014, foi
possível escolher uma escola, e não havia outra unidade escolar para atender
nossos interesses em conciliar, moradia, família e trabalho.
Dessa forma optamos por essa
instituição escolar, da qual hoje nos proporciona muito prazer e motivação para
efetuar nosso trabalho com alegria e grande afetividade.
Quando adentramos pela
primeira vez e observamos o comportamento dos alunos e a falta de ânimo dos
professores para dirigirem-se para as salas de aula após soar o sino da escola.
As brincadeiras de mau gosto
e até agressivas, (de alguns alunos para com seus colegas), o atraso proposital
de muitos dos alunos, para entrar na segunda aula (do período), sem uniformes,
a ausência de material básico de qualquer aluno disposto a estar na escola para
estudar, e aprender.
Observamos também o pronunciamento de palavras debaixo calão em alto e
bom tom nos corredores da unidade escolar, o desrespeito para com alguns
professores.
Notamos uma despreocupação dos
coordenadores em auxiliar aos professores, nos horários de Reunião de
Professores em HTPC, procurando saber e conhecer as dificuldades de seus
professores nos momentos de interação pessoal e integração das diferentes
áreas.
As observações, e apontamentos ocorreram durante uma semana. A partir
dai, procuramos respostas aos entraves que nos incomodava tanto.
Então, procuramos realizar
diversas reuniões e pesquisas, estudos, diálogos com professores, serventes,
pais, alunos, coordenadores, secretárias, atendentes de secretária,
estagiários, comunidade local. Dialogamos com supervisores, colegas diretores
pertencentes á mesma Diretoria de Ensino. Examinamos os seguintes documentos da
unidade escolar: anexos, Projeto Político Pedagógico, Atas da Coordenação, Planejamentos
entregues, Ofícios, Materiais disponíveis no almoxarifado, Sala de multimídias,
Plano Gestão, Metas e Estratégias para o ano letivo, Projetos anteriores.
Verificamos a logística e
disponibilização das salas de aulas, histórico escolar de alunos com
dificuldades de aprendizagem, e repetidas solicitações de intervenção do
diretor ou coordenador em atender atos de indisciplina em sala de aula.
De posse dos registros efetuados em
nosso diário pessoal procuramos estudar autores, assistir vídeos, filmes, que
pudessem nos auxiliar na busca de uma possível solução para os problemas apresentados
pela comunidade escolar: “Um Sonho de Aprendizagem Real”, localizada na Rua da
Felicidade de Todo Professor, nº 110, Bairro: Educar para a vida (próximo ao
centro do coração do Jardim da Felicidade).
Apesar dos referenciais do
nome da escola, endereço, esses nada tinham de comum com o local, cujo aspecto
era denotado por muitas pichações, dificuldades de infraestrutura.
O bairro não dispunha de
planejamento habitacional, rede de água e esgotos, drogarias, escolas,
delegacia, bancos, policiais, etc... Havia muitos assaltos aos supermercados,
padarias, lojinhas, bares, e até igrejas.
No transporte não era diferente por que os
passageiros dos ônibus eram assaltados quase todos os dias, poucos carros na
linha, e até a presença de cobras nos bancos dos ônibus presenciamos. O prefeito alegava poucos recursos
administrativos, verbas escassas.
Havia muita exploração
sexual de meninas e meninos na tenra idade da adolescência, medo espalhado por
todos os lados, muita fé, e maioria evangélicos de diversas denominações, mas
não contava com nenhum órgão de apoio ao lazer.
Em contrapartida muitos
alunos tinham irmãos menores que eram educados em uma ONG (SANTA MONICA- Centro
de Convenções), educados a partir do método Tradicional e Religioso.
A Santa Mônica Escola (ONG)
era gerenciada pelos padres agostinianos de uma organização não governamental
dos Estados Unidos. Eles ofereciam o
Ensino de Educação Infantil Integral e Parcial (meio período) ás crianças cujos
pais comprovassem baixa renda (um salário mínimo), moradores das imediações.
Havia também no local a
distribuição de refeições gratuitas aos alunos da “EEI-SANTA MONICA” e aos
cursos destinados à formação empreendedora às classes menos favorecidas, e a
comunidade idosa e carente do bairro recebiam leite e sextas básicas.
Ademais, somente as igrejas
executavam programas sociais, e de evangelização ás pessoas da comunidade.
Convidamos os coordenadores, o
professor mediador de conflitos, o vice-diretor, a diretora do Programa Escola
da Família, a Educadora do Projeto Escola da Família para uma longa conversa
sobre o assunto.
Após a conversa e algumas
intervenções de medidas disciplinares e administrativas, decidimos marcar a
reunião que deu inicio a essa ideia, e atualmente, o andamento do Projeto
“AMPLIAR PARA CRESCER”.
O projeto cresceu e tornou-se
uma grande referência em nosso PPP, e inclusive fomos ampliando alterações
necessárias, (desde a sua redação inicial), conforme assuntos tratados, e
outros que vão surgindo. Todos os assuntos foram deliberados e acordados na
presente reunião.
3.1- JUSTIFICATIVA DO PROJETO E AMPARO LEGAL.
A justificativa do projeto deve-se
inicialmente, a nossa angústia em querer fazer alguma coisa por àqueles alunos,
professore, coordenadores, e pela comunidade.
Após analisar os constantes
conflitos internos e externos da unidade escolar, a falta de limites dos
alunos, o confronto aos professores e aos colegas, a indisciplina constante.
Menções abaixo do esperado
principalmente nas disciplinas de Português e Matemática, a fuga de alguns
alunos para outras salas de aula, baixa assiduidade, falta de compromisso com
as avaliações e lições de casa, pichações nas salas de aula.
Postagens sem consentimentos
dos gestores e professores nas redes sociais sobre os acontecimentos nas salas
de aula da unidade escolar foram objetos de suma importância na segunda causa,
e maior vontade de executarmos esse projeto que vem de encontro ás necessidades
de para mudarmos as referências negativas de nossa comunidade escolar.
O presente projeto é apresentado
como uma resposta aos grandes entraves que temos enfrentado no nosso cotidiano
escolar, e a baixa qualidade da aprendizagem de nossos alunos, os atos de
violência e agressividade uns para com os outros dentro e fora da sala de aula,
a ausência dos pais quando solicitados o comparecimento, a baixa autoestima de
alunos, e professores.
De acordo com as
características, e perfil de nossa clientela em nosso entendimento, o projeto
encontra-se amparado na Constituinte em seu artigo 205, Estatuto da Criança e
do Adolescente (ECA),
(em seu Art. 53, caput) e Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promovendo a cultura que visa promover
a paz e a harmonia nos recintos escolares.
Pautados nesses aspectos legais é
que pretendemos agir o mais rápido possível para a implantação do Projeto
“AMPLIAR PARA CRESCER” porque dele poderão surgir outros subprojetos que nos
fará acreditar que tudo é possível quando resolvemos trabalhar com respeito,
dignidade, coragem, determinação, compromisso, amor, e dedicação.
Dado aos aspectos positivos,
negativos, fatos e registros pontuados na Ata de Conselho de Escola datada de
quinze de marco de 2010, onde esteve presente a maior parte de pais e membros
do conselho de escola, comunidade escolar e local, e foram ouvidas, discutidas,
registradas, justificadas, elencadas, as propostas e sugestões de nomes para
batizar nosso projeto.
Após a apreciação do conselho
optamos por escolher os mais pontuados e executar a votação aberta e direta nos
nomes mais cotados, ganhando por unanimidade a opção: “AMPLIAR PARA
CRESCER”.
“Ao tornar--se gente, o indivíduo
qualifica-se como ser social, pronto a
contribuir para o seu país, para a sociedade: um ser livre e criativo
que busca, critica, renova, entende, pensa e possui as estruturas necessárias
para que possa integrar se à sua família, ao seu Estado. Enfim, ele é um ser que
se relaciona em uma trama de desafios, cooperações e, principalmente,
competições”. (SALTINI, 2008, p. 126)
Dessa forma concluímos
pertinente a escolha do título do projeto tendo em vista acreditarmos que por
meio da ampliação do conhecimento é possível construir o crescimento pessoal e
intelectual dos educandos.
4- OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO
O PROJETO AMPLIAR PARA CRESCER: Desconstruindo
a Violência tem por finalidade geral construir uma escola mais solidária,
humanitária, entre professores, alunos, funcionários, pais, direção e
comunidade escolar, solidificar a aprendizagem construída ao longo da experiência
de mundo do educando.
A partir dessa aprendizagem e visão de mundo proporcionar aos demais
alunos, a integração dos diferentes saberes globalizados e compartilhados.
Esperamos que por meio dessa integração e socialização de diferentes
saberes proporcionem ao aluno reconhecer-se em avaliação para a vida, o que
resultará num clima de cidadania amor ao próximo, mais Educação e Menos
Violência.
4.1- OBJETIVOS
ESPECÍFICOS DO PROJETO
Os objetivos específicos constantes da implantação do PROJETO AMPLIAR
PARA CRESCER; consolidar-se-á com outras ações integradas: em outras palavras,
teremos o projeto matriz, outros subprojetos contendo temáticas vinculadas ao
“AMPLIAR PARA CRES-CER”.
Esses projetos farão grande diferença
na vida social ao desempenho dos educandos, no aprender sobre o respeito, a
solidariedade, a amizade, a verdade, o trabalho, entre outros fatores
contrários á indisciplina.
Nossa proposta estará pautada na
formação de parcerias com o comércio local para auxiliar-nos na criação de
novos subprojetos, os quais serão ao projeto carro chefe.
Todos serão incorporados a nossa
Proposta Curricular e ao Projeto Político Pedagógico da unidade escolar,
visando á colaboração e participação dos pais em atividades que promovam o
entendimento amigável e harmonioso das famílias.
Nossas perspectivas caminham no sentido de que
esses eventos proporcionem a todos um melhor convívio, e relacionamento entre
pais e filhos, professores e alunos, professores e professores, e, toda a
comunidade escolar e local.
Para garantirmos melhor
gerenciamento e acompanhamento do projeto na íntegra da realização das etapas
do Projeto propomos iniciar com os alunos e salas dos quartos anos, e gradativamente
incluiremos as demais classes.
Professores, coordenadores
oferecerão todo suporte necessário á as atividades do Projeto ou Subprojetos
que serão mediadas (por monitores, ou tutores da sala que serão representados
pelos alunos terceiranistas do Ensino Médio Regular em regime de parceria e
Certificado em Contribuições de Voluntariado), acompanhamento dos pais.
Outro fator gerador desse projeto e que nos fez pensar nas relações
interpessoais (conforme consta no regimento escolar dessa unidade escolar), na
ampliação das atividades de letramento, integração social entre as diferentes
disciplinas.
Alunos nos procuraram e manifestaram o
interesse em praticar ações do Grêmio Estudantil, desativado há quatro
anos.
Necessidade de projetos de alfabetização, reforço, recuperação, reclassificação
de alunos com idade acima do esperado para a série em questão, conforme
pré-requisitos determinados pelo Conselho de Classe e regimento escolar, e PPP
também serão motivos para nosso trabalho
4.1.2- METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DO PROJETO
Entendemos a grande responsabilidade da
escola para com a formação do aluno em uma educação emancipadora, que venha proporcionar-lhe
uma visão social e global dos fatos que norteiam suas condições políticas,
sociais, e econômicas de sua cidade, seu estado, seu país, e no mundo.
Entretanto não podemos eximir a família de
suas reponsabilidades enquanto geratriz da massa popular e camada social. Atualmente
as atribuições da escola estão além do ensinar aos alunos o conhecimento de um
determinado objetivo geral da disciplina, tendo os professores, e demais
integrantes da comunidade escolar que ensinar, e ainda ter de fazer o papel do
Estado e dos pais. Sendo assim que referencial eles irão seguir?
5- DAS ATRIBUIÇÕES DO
PROFESSOR
Para Cunha, 2008, p.44, o ponto de partida para
qualquer intenção de um trabalho pedagógico deve ser iniciado pela emoção, haja
vista que, pela emoção àquele que é instigado a aprender, apropria-se do que
será apreendido e, consequentemente o afeto atua no início do processo ensino
aprendizagem para canalizar a concentração, e no final do processo vem atuando
para ajudar a memória de resgate ás informações absorvidas.
Nossos registros envolvem
diversos problemas relacionados á baixa autoestima, tanto dos alunos como dos
professores. Sob esse aspecto notamos a urgência de um trabalho conjunto com os
coordenadores para iniciar um plano de ações para motivar os docentes.
Acreditamos que esse foi o
fator preponderante para motivar-nos a buscar parcerias para atuar junto ao
problema, por meio da Instituição de Ensino Superior Universidade da Boa
Esperança, para administração de Palestras motivacionais, apresentação de dinâmicas,
e situações aprendizagens visando à solução de problemas iniciados nas relações
interpessoais, por via peça teatrais.
A ideia é que os atores
estejam atuando e contracenando com os alunos e professores (escolhemos alunos
e professores com dificuldades de interação sócio afetivas, e baixo rendimento
da aprendizagem), alunos com dificuldades de exercitar a linguagem na prática,
alunos com linguajar inadequado para uma instituição escolar, e auxiliar aos
coordenadores pedagógicos.
Conforme consta em nas
páginas 138 item VI, Artigo: VI, Das Ações e Sanções Normativas dos Gestores
aos Parceiros do Futuro (Entidades Educacionais e Parcerias) de nosso Regimento
Escolar e passará a constar em nosso Projeto Político Pedagógico, diz respeito
ao empenho nas devolutivas mensais indicando gráficos de dados que comprovem os
efeitos sentidos em relação à violência e relações interpessoais na unidade
escolar a partir da data da Implantação do “Projeto Ampliar para Crescer:
Desconstruindo a violência”.
5.1. A VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR
O segundo fator preponderante
para a tomada de decisões em nosso PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”:
Desconstruindo a violência, surgiu da necessidade de uma mudança urgente nas
ocorrências resultantes dos atos de violência na escola e o seu reflexo na vida
dos alunos no ambiente escolar.
Sabemos o quanto complexo é o
tema e temos a consciência que nosso sucesso requer uma participação efetiva de
todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem: professores, alunos,
gestores, comunidades escolar, família e sociedade.
Apesar das mídias sociais
divulgarem e mostrarem imagens de violências de toda sorte possível contra o
ser humano; pelo ser humano, ao humano; colocando isso tudo como algo normal,
enquanto educadores, e formadores de opiniões: não podemos perpetuar, ou
fomentar essas práticas no convívio social da comunidade escolar.
Devemos sim, gerir atividades
que possam mostrar aos alunos que existem outros caminhos para resolução de
problemas por meio do diálogo, da informação, da negociação, da sabedoria do
amor e da amizade.
Segundo aponta CHARLOT apud
ABROMOVAY (2002, p. 69) VIOLÊNCIA: golpes, ferimentos, violência sexual,
roubos, crimes, vandalismo. INCIVILIDADES: humilhações, palavras grosseiras,
falta de respeito; violência simbólica ou institucional: compreendida como a
falta de sentido de permanecer na escola por tantos anos; o ensino como um
desprazer, que obriga o jovem a aprender matérias e conteúdos alheios aos seus interesses;
as imposições de uma sociedade que não sabe acolher os seus jovens no mercado
de trabalho; a violência das relações de poder entre professores e alunos.
Outro fator de violência
apontado pela autora é a mais comum nos dias atuais: negação da identidade e a
insatisfação profissional dos professores, a sua obrigação de suportar o
absenteísmo e a indiferença dos alunos, grande fato gerador da maioria dos
conflitos em sala de aula.
5.1.2- A VIOLÊNCIA DENTRO DA PRÓPRIA FAMÍLIA
Analisando a realidade brasileira no que concerne à definição de
família, a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) estabelece os
princípios fundamentais em relação à instituição familiar e reconhece como
entidade familiar a união estável entre homem e mulher, ou a comunidade formada
por quaisquer dois pais e seus descendentes.
No entanto, bem sabemos que a escola recebe
todos os tipos de família, e nem sempre esse perfil registrado na Constituinte
confere com o modelo que temos na comunidade escolar, mesmo porque o perfil de
família do tipo: Margarina Doriana cremosa no pão sobre a mesa com pais e
filhos tomando o café da manhã, praticamente está quase em extinção.
Diante do exposto, elencamos em nosso
projeto um suporte educacional direcionado aos pais que os atenderá conforme
prévia seleção e a conduta dos alunos por indisciplina e violência.
O trabalho foi iniciado com uma avaliação
de triagem pelo diretor, vice-diretor, professor coordenador, e o professor
mediador de conflitos, onde serão colhidas todas as informações do convívio
familiar da criança e elementos que possam subsidiar as ações do coordenador,
vice- diretor, professor mediador de conflitos.
Os dados serão discutidos com a instituição
que atuará como parceira do Projeto: PROJETO:
“AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a
Violência, cujos apoios envolvem a organização não governamental (dos
Estados Unidos): Lar e Centro de Convenções-Santa Mônica e Afiliados.
A atuação da ONG-SANTA
MÔNICA, constituirá numa ação voluntária para ensinar aos pais e as famílias
com problemas de relacionamentos, como DEVERÃO agir, e gerenciar os conflitos
no lar. Os trabalhos realizados com a nossa comunidade escolar pela
instituição, ora mencionada, resultará num SUBPROJETO do “PROJETO AMPLIAR PARA
CRESCER: DESCONSTRUINDO A VIOLÊNCIA” que prevê ações de intervenção e
esclarecimentos sobre a violência e suas implicações, e evangelização nos
princípios da doutrina da entidade.
De acordo com Saviani (2005), a escola se
relaciona com a ciência e não com o senso comum, e existe para proporcionar a
aquisição de instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado
(ciência) e aos rudimentos (bases) desse saber.
Dessa forma, indicaremos e selecionaremos
alguns textos de autores e procedimentos que passarão sob o jugo do diretor,
supervisor de ensino para observar as etapas do trabalho, a legalização,
oficialização e implantação dentro do PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”:
desconstruindo a violência.
Os trabalhos acontecerão
aos sábados e de acordo com o número de pais selecionados. A distribuição
poderá ocorrer em dois sábados mensais, com atividades, escritas, lúdicas e
dinâmicas de grupo, passeios, pesquisas de campo, e registradas num portfólio.
As atividades produzidas pelos pais,
fotografias e vídeos deverão ilustrar o andamento do Projeto, e as mudanças
observadas devem ser igualmente apontadas pelo orientador desse projeto que
está inserido dentro do PROJETO MATRIZ OU MÃE: “AMPLIAR PARA CRESCER”:
desconstruindo a violência.
CONFLITOS NAS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
Um dos maiores desafios a qualquer
gestor em todas as profissões.
"A escola morre de infantilismo, da
falta da palavra, da falta do desejo. A violência do sistema escolar, que
tritura os adultos e alunos, só pode ser freada pela violência da lei e da
palavra." PERDRIAULT (1989, p. 82
5.1.3- AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM SALA DE
AULA
A respeito desse aspecto sabemos
que o tema violência e as relações interpessoais é um dos maiores problemas
enfrentados por alunos, professores, colegas de classe, diretores, professores,
inspetores de alunos, pais, coordenadores, e demais profissionais da educação.
Não podemos pensar que o problema
está somente nas instituições públicas, outras instituições de ensino ou
instituições que envolvam a interação com ser humano estará sujeito em um
determinado momento ou situação das relações verbais ou não verbais, posto que;
somos seres diferentes e nem sempre os polos positivos se ajustam aos
negativos.
Segundo LUIZZI (2006), o clima
hostil adotado por professores, diretores e funcionários da escola, no
tratamento de tom de superioridade, gritos, ou palavras de ofensivas aos alunos
de maneira coercitiva como forma de manter a disciplina, dificilmente é
relatado pelos protagonistas como explicação para o comportamento agressivo dos
alunos.
Destaque-se também que as
atividades essencialmente pautadas nos desejos dos adultos, e não das crianças
e, em sua individualidade, tendem a provocar certos comportamentos que
conduzirão a agressão, isto é uma forma de demonstrar sua resistência perante
um fato que não proporciona um bem estar e assim a defesa da criança é essa.
Nesse sentido compete aos interlocutores,
principalmente ao professor, educador, inspetor de alunos que entendemos ser
uma pessoa habilitada, capacitada para gerenciar essas atitudes próprias do
comportamento da criança em formação, utilizar de manejos e artifícios que
provoquem na criança outro um novo olhar diante àquela situação, transformando
algo que poderia ocasionar um desafeto, em um começo de grande amizade e
parceria.
Apontando algumas sugestões e dependendo da
faixa etária, e visão de mundo das crianças, as parábolas, as fábulas, os
contos infantis, tendem a proporcionar reflexões altamente eficazes com relação
a certos comportamentos inapropriados ao convívio escolar.
Em outras situações a utilização de palavras
de gentileza, e cordialidade, muitas vezes promove grande eficácia, colocando o
agressor em posição desconfortável, de tal modo que se sentirá na obrigação de
retribuir.
No entanto, sabemos que nem tudo são flores na
prática do cotidiano escolar. Portanto, a proposta constante em nosso projeto
prevê ainda a parceria com o Programa Escola da Família com atividades programadas
aos sábados e domingos, e a Parceria com o Programa da ONG “Os filhos do Futuro”.
Esses
subprojetos serão os desdobramentos do Projeto: “AMPLIAR PARA CRESCER”
Desconstruindo a Violência, conferirá um espaço para atuação de ações voltadas
á Educação Moral: Atitudes Pró- Ativas e Atitudes Ativas, Apagando o fogo, e
Não Deixe a peteca cair, destinado aos docentes, aos pais, e aos discentes.
Cabe ressaltar que essa
vinculará os alunos com rendimentos satisfatórios aos projetos do jovem cidadão
no Senado, mediante a apresentação de projetos de cunho pessoal e
participativo.
6- AÇÕES DE PEDAGÓGICAS E AUXILIO AOS DOCENTES
Atualmente o que mais vemos em
nosso país são relatos de agressividade contra professores, assaltos, queima de
carros de professores, brincadeiras de mau gosto, xingamentos e falta de
educação para com os mestres.
Nada pior para um professor
qualificado, empenhado, determinado, eficiente e dedicado, que a inércia de
seus alunos frente ás explicações do docente.
Tais fatos foram observados e
pontuados em nossos registros. Mas em contrapartida também verificamos o
oposto: o aluno motivado a aprender, e o professor já em clima de férias em
pleno mês de Abril, isso também promove a indisciplina.
Quando os interesses do docente
divergem dos interesses dos discentes, não é sintonizada a frequência do canal,
e a interação não ocorre, por conseguinte os interlocutores desse processo de
comunicação sentem seus direitos aviltados.
6.1- ATIVIDADES DINÂMICAS COM OS
PROFESSORES
Sabendo-se que todo o trabalho do gestor, se
não houver a colaboração dos demais envolvidos no processo ensino aprendizagem,
nada acontecerá se não mantivermos acesa a chama da cooperação, participação, integração,
compromisso, afinco, e principalmente o respeito ao outro.
Dessa forma nosso Projeto: “AMPLIAR
PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência, também, foi projetado visando enfatizar
a importância do professor, o respeito, sua função em sala de aula, sua
responsabilidade, seus deveres, seus direitos, e a valorização desse
profissional no exercício de sua função, como qualquer outra profissão.
Para tal delegamos aos
coordenadores a elaboração conjunta de ambos, em práticas pedagógicas que
propiciem elevar a autoestima dos professores: professores motivados, sinônimo
de alunos motivados.
Nesse aspecto salientamos a importância
do coordenador pedagógico conversar e orientar aos docentes sobre atividades
dos conteúdos curriculares contextualizados e de acordo com o perfil da classe.
Mostrar para os docentes
como as atividades do cotidiano, com práticas que antes eram feitas por meio de
um determinado meio de comunicação, mas hoje estão quase em extinção.
Destaque para o telegrama,
ainda não extinto, porém, raridade, e somente em casos de extrema segurança,
sigilo e contexto, ele é utilizado. A utilização da calculadora eletrônica, ou
a pilha, não extintas, mas destaque-se mais a utilização dos celulares para
essas operações.
“Os Professores necessitam de momentos voltados á
pesquisa e a discussão de
resultados apresentados para efetivar o trabalho participativo e coletivo”.
Guerrero., Z
Assim sendo, é preciso que
os professores repensem sobre o perfil dos alunos antes, e após a era da
internet: acreditar em alunos sentados de forma linear, com seus cadernos,
livros, calados, e “sem dar um pio”, isso não existe mais, para bem da
sociedade. Inovar e recriar a nossa criatividade é o momento mais importante na
atualidade.
6.1.2- DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR
Dentre as atribuições do
professor coordenador destacamos as principais e procuramos enfatizar àquelas
em que nosso projeto pretendia agir de forma veemente e pontual a fim de que
esse resultado fosse direcionado para dentro da sala de aula.
I - acompanhar e avaliar o
ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos
alunos;
II - atuar no sentido de tornar
as ações de coordenação pedagógica, espaço coletivo de construção permanente da
prática docente;
III - assumir o trabalho de
formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para
garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica,
estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional;
IV - assegurar a
participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da
coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador;
V - organizar e selecionar
materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem;
VI - conhecer os recentes
referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para
orientar os professores;
VII - divulgar práticas
inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis.
Dessa forma sugerimos a
situação de aprendizagem projetada para professores, e coordenadores com vistas
à “implementação de práticas
pedagógicas inovadoras”, e, inéditas criadas em parceria dos próprios professores
e a equipe gestora.
Para tal prerrogativa
dispusemos dos recursos financeiros provenientes das doações do Comércio local
em forma de doações via ofício de ordem n º 1.236, 1.237, 1.238, e 1.239, com
as seguintes doações: de 20 (vinte) fardos de refrigerantes de 3 litros de Coca
Cola tradicional, 800 pães de hambúrgueres, 20 Kg de salsichas (Sadias), que
serão vendidas na Cantina da Unidade Escolar para angariarmos o montante
necessário á apresentação de três palestras (num total de 6.480,00 seis mil
quatrocentos e oitenta reais) consecutivas para motivar os profissionais e ao
mesmo tempo inserir todos numa ação compartilhada para elaboração de Projeto
Integrado e de caráter Interdisciplinar ao Projeto Mãe: “AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência.
As palestras serão administradas
nas primeiras semanas após o recesso escolar, ficando a caráter da direção e
seus pares o agendamento da apresentação das mesmas após efetuar o pagamento á
agência do Banco Bradesco, Agência 346, Conta Corrente 32544-6, no Jardim da Felicidade,
nº 5.318. CNPJ 0338657890-84. Cia Brasileira de Distribuição do Conhecimento
Compartilhado e interligado “Mentes Brilhantes”- Atuando há mais de 20 (vinte e
cinco anos na Produção de Palestras motivacionais e inovadoras) no Brasil e no
exterior.
6.1.3- VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR E CAPACITAÇÃO
Sugerimos algumas leituras
compartilhadas durante as atividades de HTPC, com o objetivo de motivar os
docentes, e despertar a paixão inicial aplicada á docência,
Assim sendo, após a aplicação de
uma atividade de motivação, os professores foram tomar um café da tarde, e em
seguida retornamos á sala de trabalhos.
Na sequência realizamos
algumas leituras sobre legislação com base nas Avaliações do SARESP (do ano
anterior), pautadas nas dificuldades apresentados pelos alunos nas disciplinas
de Matemática e Língua Portuguesa procurando entender, e interpretar qual a
hipótese de raciocínio o aluno desenvolveu para chegar àquela conclusão.
Nessa etapa, a lógica
matemática, ou letramentos foram utilizados para que o aluno viesse a deduzir
que a sua resposta estaria correta.
Durante á reunião do Conselho de
Escola, as deliberações acerca dos alunos que estão cursando a mesma série por
mais de dois anos, procuramos observar o desempenho, a assiduidade, a faixa
etária, e a aprovação dos pais, para fazer a reclassificação dos alunos desse
perfil.
Conforme demanda a legislação
em vigor onde se lê: Art. 1° - Expedir orientações para a escola CLASSIFICAR e
RECLASSIFICAR os alunos, conforme autorizam os artigos 23 e 24 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 – LDB.
Sobre a questão da reprovação dos alunos por
diversas vezes na mesma série, ou outras, são uma das consequências violência,
seus reflexos, e a indisciplina em sala de aula.
A discrepância na distribuição das faixas
etárias na formação das classes, normalmente são uma das causas, que promovem
desvios de atenção de alguns alunos durante as explicações dos professores.
São
irrequietos, mexem com as meninas mais novas, promovem brincadeiras impróprias,
atitudes e coisas que uma sala regular de acordo com a idade e nível de
compreensão talvez não ocorresse.
Deliberamos: A avaliação de
reclassificação sob a responsabilidade dos coordenadores, e o compromisso dos
titulares e cargo, os professores de Português e Matemática, em conjunto com
demais professores para elaboração das provas contendo dez questões de
múltiplas escolhas e cinco questões dissertativas, para cada disciplina
curricular.
Os alunos serão indicados pelos
professores baseado nas condições de oferta e oportunidade de prosseguir nos
estudos de forma mais rápida.
Alunos não selecionados,
embora a legislação permita, haverá um diálogo prévio com os mesmos para
esclarecimentos sobre o que é e como funciona a lei da reclassificação de
alunos, se menor de idade, somente com a autorização e consentimento dos pais
esses alunos farão a avaliação de reclassificação.
Ainda abordando sobre a
valorização do professor discutimos sobre o estado de má higiene nos banheiros
femininos, ausência de um espelho, ausência de álcool gel para higienizar as
mãos, ausência de chaves para poder utilizá-lo, e a cantina da escola não
oferecia lanche aos professores somente aos alunos.
Todas essas reivindicações foram
analisadas e atendidas pela direção da escola, bem como dinâmicas de grupo
visando estudos contínuos de capacitação dos professores frente aos novos
autores metodologias dentro da área da tecnologia, pois os professores não
sabiam como poder ensinar a esses alunos da era da revolução da tecnologia via internet
e as criações de JOBS.
Dessa forma esperamos que essa
atitude do conselho e decisão da equipe gestora com seus pares venham
proporcionar um pouco mais de conforto para que os professores possam ministrar
suas aulas sem interrupções, aleatórias ao fazer pedagógico, e consequentemente
os alunos poderão obter melhor qualidade das aulas.
Em relação ao problema de
assiduidade e fuga dos alunos sem a permissão do professor, a equipe gestora e
professores chegaram à conclusão que esses alunos faziam isso propositalmente.
A partir desse assunto em pauta, a equipe
gestora, e docente resolveu tomar as seguintes medidas: o aluno pego fora da
sala de aula sem o crachá de identificação, e a autorização do professor, da
aula em curso, será advertido.
Os pais serão convocados para saber das atitudes
do filho, e o aluno deverá cumprir as horas de aulas perdidas, em horário
alternativo, mediante a autorização dos pais, ou aos sábados no Programa Escola
da Família.
Caso contrário assumirá as faltas
resultantes do ato indisciplinar. O mesmo será aplicado aos alunos que forem
atrapalhar a aula dos professores com entrega de atividades atrasadas, pois os
mesmos deverão fazer a entrega durante a aula do professor, em sua sala de
aula.
Cada professor terá seu diário volante dedicado
á sua sala de coordenação, e se necessário, aplicar ás devidas sansões, aos
alunos indisciplinados, falta de atividade, falta de material, ausência da
camiseta da escola, brincadeiras e pichações na sala de aula, e afins.
O diário volante deverá ficar em
local visível aos demais professores. Na observância comportamentos que
denigrem a imagem do professor, funcionários, colegas de classe ou ações de
violência verbal, agressiva, ou moral, e bullying serão anotados no diário.
O aluno ficará suspenso, e imediatamente os
pais, ou responsáveis serão convocados para tomar conhecimento e apresentar
pareceres sobre a conduta do filho. Na
reincidência de mais de quatro advertências, o aluno será encaminhado ao
conselho tutelar.
Antes de adotarmos as
atitudes mais drásticas, o aluno será encaminhado ao professor mediador de
conflitos na esperança de uma recuperação do comportamento dos alunos. Caso não ocorra, então completado as quatro
oportunidades, esses serão encaminhados ao conselho tutela
7- METAS DO PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”:
Descontruindo a Violência.
Tendo em vista os problemas
mencionados e o entrave da indisciplina gerenciada muitas vezes pelos fatores
externos a comunidade escolar observamos que um dos maiores obstáculos ao convívio
social e harmônico no processo ensino-aprendizagem estava relacionado ao fator
emocional, e a afetividade, deliberamos assim as seguintes metas:
- Proporcionar ao educando atividades
onde ele seja o protagonista das ações.
- Atividades lúdicas que permitam um
maior envolvimento e contato com seus colegas e, inclusive com seus
professores.
-Diminuir em um percentual de 70% a 80%
a incidência de violência na escola, e fora dela aos seus arredores.
-Construção de uma escola com a Cultura
da Paz e a Harmonia.
- Reduzir consideravelmente os índices
de repetência e o baixo rendimento dos alunos nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática.
- Conquistar Professores mais motivados
e acolhidos dentro da sala de aula e fora dela em ambiente de paz, harmonia e
aprendizagem.
_ Conservar as parcerias conquistadas para
que nosso projeto venha ser permanente.
“Uma escola
onde não haja limites para a criatividade e a construção da consciência sobre a
importância da vida, acima de tudo é o sonho de todo educador quando se propões
ensinar para a vida” Guerrero. Z.
7.1- AS ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”
Desconstruindo a Violência.
Para por o projeto em prática
necessitaremos da aprovação da Diretoria de Ensino mediante a homologação pela
dirigente regional de ensino e o nosso supervisor de ensino.
Em seguida formalizar contrato
de caráter não partidário, sem direito de imagem, sem fins lucrativos, e sem
divulgação na mídia.
As contribuições serão aceitas
mediante ao acordão de doações que serão revertidas em espécie via cantina da
unidade escolar, Reuniões quinzenais com as Parcerias e Programa da Escola da
Família para discutirmos sobre as conquistas do projeto, as falhas apresentadas,
onde deveremos modificar alguma coisa, onde precisamos ampliar mais, e outros
detalhes que irão surgir durante o decorrer do mesmo.
Diante da necessidade de angariar
verbas e doações o mais breve possível, abriremos a cantina da unidade escolar
aos sábados para projetarmos os trabalhos que deverão acontecer na ampliação e
implantação do Projeto: “AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência.
Abertura da sala da biblioteca
aos sábados dentro do Projeto da Escola da Família para atender aos alunos com
dificuldade de leitura e escrita.
A mesma atenderá aos alunos
conforme solicitação de indicação de complementação da aprendizagem assinada
pela direção da unidade escolar, assinatura dos pais, rubricar, assinar horário
de entrada e de saída de alunos, e relatório das atividades produzidas pelos
alunos indicados.
“Ler é descobrir um mundo
de
infinitas possibilidades
7.1.2- PÚBLICO ALVO ATENDIDO PELO PROJETO:
“AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência.
Os quartos anos da Educação
Básica- Ciclo I, devido á relevância dos fatos apontados pelos professores,
serão os primeiros alunos atendidos pelo Projeto. Evidentemente isso se dará após a homologação
do nosso projeto á implantação, onde além dos quartos anos do Ensino
Fundamental, e gradativamente o projeto se estenderá as demais classes dado ao
seu caráter permanente.
Nossa pesquisa foi projetada sob
a proposta da professora tutora da Disciplina de Estágio de Gestão referente ao
Curso de Licenciatura em Pedagogia anos Iniciais da Educação Infantil, cujos processos de construção são frutos de nossa
imaginação, e criação fictícia, qual quer semelhança além das imagens é mera
coincidência.
A
proposta de atividade era auxiliar a personagem diretora de uma escola da
periferia de uma região carente de tudo. Nesta visão de estágio, nem a
universidade interferia e nem as escolas ajudavam na formação do futuro
professor (Carvalho, 1985).
Se quisermos manter a escola de pé temos
(gestores e professores) de repensar nosso conceito sobre escola, e a relação
dela com o aluno desse tempo, e não do aluno embalsamado (como no tempo de
nossos avós), mas sim, num aluno atuante, que leia, que saiba criticar, que
discuta os fatos ao seu redor e ao redor do mundo, pois é esse o prazer de
ensinar.
Para isso é necessário que todos
os envolvidos no processo ensino aprendizagem entendam os elementos que
constituem esse fenômeno, porque a violência é consequência de diferentes
combinações e fatores que vão além do nível econômico, do político, do social,
e do psicológico.
Não
sabemos ao certo quando nem como isso se deu ás mudanças dos papéis designados
á escola, e a inversão de valores, mas sabemos que; uma das causas do perfil de
nosso aluno do século XXI está vinculada aos processos de mudanças sociais e
comportamentais da espécie humana sob a perspectiva de um regime capitalista,
onde o ter é mais relevante que o ser.
Nesse jogo de interesses e contradições,
surgem outras formas para ridiculizar o diferente. Assim sendo, os antagonismos
aponta ao aparecimento de uma rede de comunicação não explícita, que atende a linguagem
do empobrecimento da Língua Portuguesa, a mesma advinda das vielas, dos becos,
e favelas, ou no morro; seu nome: “violência” (GUIMARÃES, 1996).
As sequências de atribuições delegadas ás
escolas, aos professores, aos coordenadores pedagógicos, ao longo dos anos,
permitiram a dicotomia entre Escola e Educação, favorecendo espaços para a
construção dessa mazela social e política.
Urge que nós professores e demais
profissionais da Educação repensemos a Educação que desejamos para o nosso
futuro, o futuro de nossa sociedade, para o futuro das gerações vindouras e aos
nossos netos e ao nosso país, lembrando que os pais ou responsáveis têm a
obrigação de matricular seus filhos nas redes de ensino. Tal obrigação está
inscrita desde a Constituição até no Código Penal passando pela LDB e o ECA.
Há muito a educação tem
caminhado para lados exclusos da política suja, capitalista, cujo currículo
focado num modelo construtivista, construindo, seres doutrinados a serem
escravizados pelo regime do ter, e não do ser. Ostentar é melhor que estudar,
porém como se não conseguir laborar? A
resposta á pergunta todos sabem, mas precisamos encontrar respostas para
reverter esse quadro social.
Se cada um de nós, professores,
conseguirmos construir cinco mente brilhantes ao final de nossas forças e
cerrarem nossos olhos é sinal de que plantamos nossa semente.
“CENTRO DE CONVENÇÕES:
SANTA MONICA”
CONCLUSÃO FINAL
Concluindo o nosso raciocínio
precisamos entender a importância dos seguimentos sociais, pois, passam pelas
mãos dos professores, e é exatamente na base que devemos nos refugiar para
contra atacar um sistema de educação falido, deteriorado, e necessário, a
continuidade da hegemonia dominante.
Entretanto é nosso dever
acreditarmos que ainda poderemos reverter esse triste cenário de nossa
história, se, continuarmos nos fortalecendo nessa ideologia.
E isso é que nos faz acreditar na capacidade
de nossa protagonista deste artigo, ser uma das pessoas que farão a diferença
na Educação: as atitudes é que nos fazem um perfil, e não o contrário: devemos
ser sempre bons exemplos, pois; somos especiais.
Em relação ás metas atingidas, ainda estamos caminhando em uma rota
razoavelmente boa. Contamos com a colaboração dos pais nas ações nas quais
envolvam a conduta dos filhos, ou casos de agressão, mas já conseguimos reduzir
em 80% dos casos dentro da sala de aula, isso apenas com atividades dinâmicas
de grupo e trabalhos interdisciplinares propostos entre coordenadores, professores,
gestores, pais e alunos.
O projeto já foi enviado á Diretoria de
Ensino e estamos aguardando devolutiva, todos estão ansiosos para que o mesmo
retorne e de forma favorável á implantação, inclusive os alunos porque seus
nomes estão vinculados em muitas das ações a ser realizadas nos subprojetos do
PROJETO: “AMPLIAR PARA CRESCER”: Desconstruindo a Violência.
Os resultados de projetos que
vinculam os alunos como protagonistas das ações produzem um produto final
relevante se considerarmos, a data de nossa chegada á escola onde esse fato não
era permitido aos alunos.
Dessa forma acreditamos que os
problemas enfrentados pela protagonista da sugestão de proposta de atividade da
disciplina de não podemos afirmar que conquistaremos os 100% em todas as metas
almejadas, mas já demos o primeiro passo, e esperamos que nossa escola seja um
local onde todos os alunos passem a respeitá-la, cuidar dela, e de seus estudos.
PLANILHA DAS AÇÕES DO PROJETO: “AMPLIAR
PARA CRESCER”:
DESCONSTRUINDO A VIOLÊNCIA .
MAIO
|
Discutir as ações
|
Marcar as
reuniões
|
Convocar e definir verbas
e metas
|
Deliberar
Sobre o
Projeto
|
Entregar
O Projeto a D E
|
JUN
|
Iniciar o trabalho
divulgação
aos docentes
|
Iniciar o plano das ações
com os docentes
|
Iniciar o trabalho
divulgação
aos alunos
|
Agenda
De
Avaliações e dados
obtidos
|
Reunião
Discutir e avaliar a
Progressão do PJ
|
JULHO
|
recesso
|
recesso
|
recesso
|
recesso
|
recesso
|
RETOMADA DAS ATIVIDADES E PLANILHA EM
AGOSTO DE 2015
DURANTE
A REUNIÃO PEDAGÓGICA
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ANEXOS















