Translate

24 de abril de 2015

COMO PLANEJAR UMA REUNIÃO PEDAGÓGICA PARA O INICIO DO ANO LETIVO

ESCOLA ESTADUAL PARQUE ENCONTRANDO A FELICIDADE II
ENDEREÇO: RUA DA APRENDIZAGEM CONTÍNUA Nº 10- Jardim Esperança do Professor
                    
Trata-se da primeira reunião do ano, com duração de uma hora. Você é o gestor pedagógico e esta é também a sua primeira reunião na escola. Seu público-alvo é composto de professores da Educação Básica dessa escola. 
O objetivo é descobrir o que os professores sabem sobre como as pessoas aprendem. Descreva com detalhes as estratégias que você vai utilizar para alcançar seu objetivo e como vai avaliar se ele foi alcançado. Utilize para isso, no máximo cinco linhas. Para finalizar esta atividade, você deverá avaliá-la, tomando como parâmetro o Plano de Ensino da disciplina, que se encontra no alto da página da nossa sala. Tente resumir essa sua avaliação em três linhas.
          DESCREVENDO AS ETAPAS DA REUNIÃO PEDAGÓGICA
Enquanto gestor pedagógico, ainda que conheça alguns, ou nenhum dos professores, proponho como sugestão: uma sondagem prévia sobre as características do meu público alvo e comunidade escolar, por meio de uma visita anterior á escola, e, em uma reunião, conversando com meus pares, diretor, e vice- diretor; chegarmos a um consenso sobre quais abordagens devem ser feitas na proposta de primeiro dia de reunião pedagógica do ano letivo. Normalmente elabora-se uma decoração na unidade escolar com votos de boas vindas aos professores, alunos, comunidade escolar, por meio de cartazes frases de pensadores sobre aprendizagem, conhecimentos, educação, professores, escola, diretor, profissões, metas, desejos, sonhos, com propósitos de elevar a autoestima dos envolvidos.
Planejamento, Desenvolvimento e execução da Proposta de Reunião mediante á aprovação dos membros da equipe gestora.
Sugestão: Apresentação da equipe gestora, breve discurso, apresentação da equipe docente com uma frase descrevendo suas habilidades em apenas três substantivos. Apresentação de um vídeo curto contendo mensagem motivacional numa situação problema; onde todos estão preocupados consigo mesmos, e de repente, surge uma situação onde todos deverão parar o que estão fazendo para rever ações e atitudes para resolver o problema ou então todos estarão mortos. Observo e registro como a equipe de professores interage na solução do problema, quantos tentaram tomar iniciativas, quantos ficaram somente observando, quantos “fingiram não ver”, quantos foram solidários, e participativos; quantos dividiram seus materiais em prol do bem comum. Conclusão das etapas, faremos uma revisão e a contextualização das sequências: Como foi que eles resolverão o problema? Pergunto será que você se lembra dos três substantivos que vocês utilizaram para autodescrição de vocês?  Será que todos utilizaram essas habilidades na solução do problema? E conforme forem surgindo ás abordagens, faço as intervenções com as concepções de aprendizagens teoria e prática. E reportando-me á sala de aula, explico-lhes a importância de colocar as crianças diante de um objeto a ser investigado para que elas venham a aprender a resolver os problemas de aprendizagem não somente na escola, mas na vida além dela.



ESCOLA ESTADUAL PARQUE ENCONTRANDO A FELICIDADE II
ENDEREÇO: RUA DA APRENDIZAGEM CONTÍNUA Nº 10
 CEP: 01055-010 BAIRRO: AQUI NADA É IMPOSSÍVEL
CIDADE: ESPERANÇA DO PROFESSOR
ESTADO: TODOS UNIDOS – BRAZIL
ELABORAÇÃO DE ETAPAS 1ªREUNIÃO PEDAGÓGICA DO ANO LETIVO
DRAÇÃO DE TEMPO- 01 hora
DATA: 05 de Fevereiro de 2016
 Horário das 10: 00h ás 11: 00h (manhã).
RESPONSÁVEIS: Equipe gestora e Coordenação da escola
LOCAL: SALA 06 DO PRÉDIO A, SEGUNDO ANDAR, 1ª SALA Á DIREITA
PROPOSTA: OBSERVAÇÃO Á APRENDIZAGEM DA APRENDIZAGEM- Uma análise da equipe docente e gestora.
AUTOAVALIAÇÃO: Para despertamos a curiosidade de alguém, temos que ter algo com significação sobre o assunto, ou seja; preciso ter em mente o que vou dizer, porque vou dizer, e como vou dizer o que eu disse que iria dizer e a conclusão: UMA AULA TEM: COMEÇO, MEIO E FIM.




   ABERTURA DA REUNIÃO E CRONOGRAMA
10: 00 h- Entrada da direção e equipe gestora
10: 05hmin – Um bom dia Geral bem carismático a todos e um breve discurso do diretor, seguido de enfoque por meio de fala de fragmento de algum pensador contextualizado á Educação e Aprendizagem das Pessoas (leitura do texto: A ESCOLA - PAULO FREIRE).
10: 15hmin – fechamento do discurso e inicio da Apresentação do Vice- diretor, e da Coordenação, seguidos de mesmos enfoques.
10: 20hmin- O Coordenador- Abre uma caixinha toda decorada contendo o nome de cada professor da escola e observa se está presente ou não, e já faz apontamento mental ou separa de modo que ao término, se o professor não chegar, saiba como encaminhar os registros.
EXPLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DA ATIVIDADE: Quando ouvir o seu nome sendo chamado o professor deverá vir á frente, se apresentar de fato, e falar três substantivos que representam as suas características e/ ou habilidades. Na sequência afixará seu nome ás competências e habilidades presentes em cartazes com palavras semelhantes ás suas no quadro negro e que após todos colocarem seus nomes além do registro dos nomes formará o desenho de uma escola. O coordenador atentará aos prazos do cronograma que eles receberam na pauta quando chegaram e sentaram-se em seus lugares havia uma pasta com os recursos materiais da proposta de atividade.
10: 25hmin _ O coordenador confere se todos entenderam a explicação, retomando do o que fora dito, e tudo bem, dá-se inicio á atividade.
10: 40hmin- APRESENTAÇÃO DE VÍDEO DE 08: 00min no máximo
O filme trata da questão da falta de água em São Paulo, e no mundo. Causas consequências, faltas de chuvas, desperdícios, descontos, taxas, e como a população reduziu o consumo e garantiu a água para as famílias?
 10: 48hmin- Encerrado o filme – A coordenadora faz o fechamento e dá prosseguimento ao próximo passo da pauta.
10: 50hmin. A coordenadora solicita que todos peguem um copinho plástico que se encontra dentro do envelope que receberam no início da reunião, então ela diz - Vocês perceberam que quase ficamos a morrer de sede por falta de água, supondo-se que todos aqui estejam com sede, como será possível que todos recebam água o suficiente para ingerir um comprimido, por exemplo, do contrário morrerão, somos um total de quarenta professores aqui no momento, todos tem nas mãos o compromisso de não matar o colega pela falta da ingestão do comprimido, a questão é: Nós só temos 600 ml de água, como faremos então para garantir que todos tomem seus comprimidos e, a água venha ser igualmente dividida para todos se nós não temos um dosador de medida?
A coordenadora ouve as assertivas e conferem se estão corretas, e quando todos ou maioria acharem que é possível por meio, desde que dividamos por aproximação, e que confirmado que ninguém beba antes de dar o sinal verde afim de que todos possam ingerir.
10: 52hmim- Inicia-se a distribuição dos 600 ml de água a todos os professores, coordenação e vice- direção, observar se todos receberão, confirme que todos tenham recebido, e dá-se sinal verde para beberem a água.
10: 56hmin- Faz as abordagens de que só é possível saber de algo, se nós nos envolvermos, pesquisarmos, contextualizarmos, executarmos, se fossemos pela teoria não conseguíssemos descobrir que é possível dividir 600 ml de água para 40 pessoas, no entanto, vejam ainda sobrou um restinho para pormos nessa plantinha, imaginem que essa plantinha é um de seus alunos e se, não for oferecido a ele um desafio, uma proposta, ele também não saberá, e assim morrerá de sede do conhecimento, portanto ele depende de nós.
10: 58hmin A coordenadora pede a todos que abram a última página da pauta onde consta a música de Guilherme Arantes: Planeta Terra. (bem suave). 1100hmin- ENCERRAMENTO



4 de abril de 2015

SONDAGEM DE HIPÓTESES DA ESCRITA E AS ETAPAS DA AQUISIÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO

                    A publicação da Psicogênese da Língua Escrita (1999) teve grande impacto na compreensão do processo de alfabetização, porque as autoras evidenciaram que a aprendizagem da leitura e da escrita não se restringe a um conjunto de técnicas percepto-motoras, não depende apenas da motivação dos alunos e nem da quantidade de exercícios realizados dentro e fora da sala de aula. Para Emília Ferreiro e Ana Teberosky, o processo de alfabetização é uma construção contínua de conceitos, de conhecimentos, que se inserem dentro de contextos complexos.

                  As autoras buscaram analisar o mecanismo da aquisição da linguagem a partir das pesquisas de Jean Piaget, que colocam a criança como sujeito cognoscente, ou seja, um sujeito que pensa, que elabora hipóteses sobre o modo e o funcionamento da escrita, que se esforça por compreender para que serve e como se constitui esse objeto. A escrita passa a ser vista, pois, como objeto sociocultural do conhecimento.

                     O processo de aprendizagem da leitura e da escrita e, segundo as autoras, de
evolução da escrita e passa por níveis de conceitualização, os quais revelam as hipóteses construídas pelas crianças. Tais níveis ou períodos, como observam as autoras, não são fixos, mas revelam o desenvolvimento cognitivo do aluno, que pode, por exemplo, estar numa determinada hipótese, mas ainda mesclar conceitos do nível anterior.

                 A transposição de um “período” a outro implica em inúmeros conflitos, que devem ser valorizados pelos professores e pelos alunos, a fim de que os processos de ensino e de aprendizagem se realizem plenamente.

PROPOSTA DE ATIVIDADE DISSERTATIVA
1- Explique os quatro “períodos” (pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético) por que passam as crianças e comente a importância da sondagem diagnóstica nesse processo.

RESPOSTA:
            Devido á relevância do tema e assunto da questão solicitada optamos por iniciar a dissertação abordando sobre o processo de sondagem das hipóteses de Escrita.  

                 A primeira sondagem deve ser efetuada logo no início do período letivo e, depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças e ao mesmo tempo, além de além de importantíssima, tal prática propicia uma observação cotidiana e atenta do percurso dos alunos.
            E como esse processo é dinâmico e na maioria das vezes evolui muito rapidamente, pode acontecer de, apenas alguns dias depois da sondagem, um ou vários alunos terem dado um salto.

                  O professor deve realizar também; as sondagens bimestrais, pois elas são muito importantes por representarem dispositivos de acompanhamento das aprendizagens para os pais, bem como um retrato da qualidade do ensino para as redes, que podem ajustar seus programas de formação continuada de professores em regiões onde os resultados mostram que os estudantes não estão evoluindo da maneira desejada.

                   As autoras, Ferreiro e Teberosky observaram que, na tentativa de compreender o funcionamento da escrita, as crianças elaboram verdadeiras "teorias" explicativas que assim se desenvolvem: a pré-silábica, a silábica, a silábico-alfabética e a alfabética. São as chamadas hipóteses de Escrita.

1-Na fase inicial, ou o Nível Pré- Silábico: As crianças ou Adultos que estão na Hipótese de Escrita Pré-Silábica não percebem a escrita ainda como uma representação da linguagem oral, do falado. Para escrever, elas utilizam letras aleatórias (geralmente presentes em seu próprio nome) e sem uma quantidade definida.

2- Na Hipótese Silábica: 
O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita. A Hipótese Silábica pode ser dividida em dois níveis, ou seja; apresenta duas etapas: 

2.1-Silábico sem valor sonoro, em que a criança representa cada sílaba por uma única letra qualquer, sem relação com os sons que ela representa; 

2.1.2-Silábico com valor sonoro, há um avanço e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.

3-“ A Hipótese Silábico-Alfabética: Essa etapa do processo de alfabetização corresponde a um período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética.

Na Hipótese Silábico-Alfabética, há um período de transição em que a criança trabalhará ao mesmo tempo com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. "Nesse estágio, os alunos ainda apresentam erros ortográficos, mas já conseguem entender a lógica do funcionamento do sistema de escrita alfabético" 

4- HIPÓTESE DE ESCRITA ALFABÉTICA

Essa etapa constitui o período de glórias a todo mestre, pois é a melhor gratificação do nosso trabalho, pois nesse momento a criança ou  o adulto já escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, diz-se que a criança se encontra na hipótese alfabética, ou dizendo de outra forma, ela estará pronta para o pleno desenvolvimento do letramento cultural e social.

                    PROCESSO DE SONDAGEM DE HIPÓTESES DE ESCRITA
                     
                                               Investigação individual

           O ideal é que o professor realize a sondagem por meio de atividade  feita individualmente, deverá chamar um aluno por vez. 
O aluno deve tentar escrever algumas palavras, e uma frase que são ditadas pelo mestre. O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba.

                  Acreditamos que essa prática produz melhores resultados quando os demais alunos da classe estão envolvidos com atividades diversificadas em que não seja necessária a ajuda do professor, a um exemplo, as atividades lúdicas e compartilhadas são bem estimulantes aos voluntários e líderes de cada equipe.

           De posse dos registros, o professor poderá analisar as atividades, com muita responsabilidade e profissionalismo, a situação de cada aluno, identificando e pontuando os procedimentos necessários que ele ainda deverá realizar, retomar, ou diversificar adequando-as ás  intervenções cuja finalidade seja garantir a todos iguais condições á compreensão do sistema de escrita e sua funcionalidade.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores: apresentação – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001. CAGLIARI, Luis. Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 1997. CAGLIARI, Luiz Carlos. A cartilha e a leitura. Série Idéias n° 5. São Paulo: FDE, 1988, p. 21-26 – disponível em http://www.mariocovas.sp.gov.br/ lei_l.php?t=001 acesso feito em 02 de setembro de 2006. COLL, C. Um marco de referência psicológico para a educação escolar: a concepção construtivista da aprendizagem e do ensino. In: COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v 2. CORSINO, Patrícia. As crianças de seis anos e as áreas do conhecimento. In> Brasil. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006 Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, disponível em: http://houaiss. uol.com.br/busca.jhtm?verbete=mem%F3ria&stype=k acesso em 18 de agosto de 2006. FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Editora Cortez. São Paulo, 1993. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001 (Coleção Polêmicas de Nossa Época; v.14) GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível alfabético. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível silábico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. KRAMER, Sonia, BAZÍLIO, Luiz C. Infância, Educação e Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2003. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO E PRÁTICAS 61 UNIMES VIRTUAL LOPES, Karina Rizek; MENDES, Roseana Pereira; FARIA, Vitória Líbia Barreto de, organizadoras. –– Brasília: MEC. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a Distância, 2005.. (Coleção PROINFANTIL; Unidade 2) MENEZES, Cynara. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u642.shtml acesso no dia 06 de setembro de 06. MIGNOT, Ana Chrystina Venancio e CUNHA Maria Teresa Santos Cunha (orgs.). Práticas de memória docente. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Cultura, Memória e Currículo; v.3) MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Cartilha de alfabetização e cultura escolar: um pacto secular. Cadernos Cedes, ano XX, n° 52, novembro/2000 – disponível em: www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n52/a04v2052. pdf acesso em 07 de setembro de 2006. MORTATTI, Maria Rosário Longo. História dos Métodos de Alfabetização no Brasil, disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ alf_mortattihisttextalfbbr.pdf. acesso no dia 06 de setembro de 06. OLIVEIRA, Martha Kohl e REGO, Teresa Cristina. Vygotsky e as complexas relações entre cognição e afeto. In: Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas.Valéria Amorim Arantes(org). São Paulo. Summus editora, 2003. QUINTANA, Mario. Máquina de escrever. In: Sapo amarelo. São Paulo: Global, 2006. p.31 SCHLICKMANN, Maria Sirlene Pereira. As cartilhas no processo de alfabetização. Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 2, numero 1, jul./ dez. 2001 – disponível em: http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0201/09.htm acesso feito em 02 de setembro de 2006. VIGOSTSKI, Lev Semenovitch. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. WEISZ, Telma. Existe vida inteligente no período pré- silábico? In: Ciclo Básico. São Paulo. Secretaria da Educação, São Paulo: SE/CENP, 1988.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NA PRÁTICA DA AVALIAÇÃO

O principal foco da avaliação deve ser a identificação do que o aluno sabe sobre o que está sendo estudado e o que é necessário aprender, fazendo uso das ações didáticas imprescindíveis à continuidade da aprendizagem. Assim, o professor terá condições de possibilitar aos alunos a apropriação dos usos e formas da escrita por meio das atividades iniciais que poderão identificar seus conhecimentos prévios. A ação avaliativa mediadora revela-se a partir de uma postura pedagógica que respeite os conhecimentos prévios e espontâneos dos alunos, partindo de procedimentos que os levem a refletir tal saber, instigando-os a buscar novas e diferentes soluções para as dificuldades de leitura, interpretação e produção textual. O educando deve estar apto para buscar as informações e principalmente saber selecioná-las, adotando uma postura criativa, com maturidade emocional para posicionar-se frente a qualquer escolha que venha a fazer, pois, com a complexidade que o mundo moderno apresenta, não basta mais ter conhecimento a respeito de um determinado assunto, resolver os problemas de qualquer forma, ou utilizando um determinado procedimento. Dentro dessa concepção, destaca-se a avaliação processual, na qual é imprescindível a observação individual e em grupo, atentando para o momento de construção argumentativa dos alunos. Antoni Zabala (1998, p. 198) ressalta a importância da avaliação mediante essa concepção construtivista do ensino e a aprendizagem como referencial psicopedagógico, assim como atenta para a função do professor neste processo: ...) o objetivo da avaliação deixa de se centrar exclusivamente nos resultados obtidos e se situa prioritariamente no processo de ensino/aprendizagem, tanto do grupo/classe como de cada um dos alunos. Por outro lado, o sujeito da avaliação não apenas se centra no aluno, como também na equipe que intervém no processo. Sendo assim, o processo avaliativo deve ser efetivado de forma gradativa como, por exemplo, através de leituras discursivas, da realização de atividades em grupo e individuais e das possíveis produções. Quanto ao acompanhamento do processo de produção, o professor deve adotar metodologias e indicadores capazes de conferir significado às informações, a tal ponto que possa colaborar para um bom desempenho dos alunos com a Língua Portuguesa, em especial, com o desenvolvimento da escrita; buscar a participação coletiva ou o envolvimento direto de todo o grupo; em especial buscar construir uma periodicidade do processo avaliativo, que lhe permitia fazer o levantamento das melhorias alcançadas. Dentro dessa lógica, alguns instrumentos podem ser tomados como base para o estabelecimento dos critérios de avaliação como, por exemplo, o texto escrito, o texto falado e o texto plástico. No texto escrito, podem ser observados: a compreensão e a identificação do tipo de texto (filosófico, subjetivo, objetivo, imagem, texto informativo, científico e/ou literário, poema e diretivo); o aspecto construtivo (formal); o aspecto expressivo (significativo); a organização dos períodos e parágrafos; a imprecisão vocabular; os aspectos gramaticais; a coerência; a coesão; e a apresentação (grafia, rasuras e/ou borrões). Já no texto falado: a argumentação; a expressividade; a coerência; e o respeito à fala dos colegas são imprescindíveis. Por fim, o texto plástico, onde se destacam a criatividade, a organização e a limpeza que faz parte de todos os procedimentos práticos. A funcionalidade desse procedimento avaliativo processual é de suma importância, pois a avaliação deve proporcionar ao aluno a consciência de seu percurso, de seu desenvolvimento, na apreensão gradativa das competências propostas. Contudo, o trabalho do professor é buscar sempre valorizar e estimular cada tentativa, cada conquista dos alunos, favorecendo, em todo momento, a valorização da auto-estima de cada um deles.

1 de abril de 2015


 A sondagem  de Escrita consiste em um ditado, que se inicia por uma palavra polissílaba, depois uma trissílaba, passando por uma dissílaba e, por fim, chegando a uma monossílaba. O professor, ao ditar, deve marcar de modo bastante claro a separação das sílabas.
O funcionamento da escrita, as crianças elaboram verdadeiras "teorias" explicativas que assim se desenvolvem: a pré-silábica, a silábica, a silábico-alfabética e a alfabética. São as chamadas hipóteses.
Na primeira hipótese de escrita, a pré-silábica, as crianças ainda não conseguem não perceber a escrita ainda como uma representação do sistema falado. Ela  se caracteriza em dois níveis. No primeiro, as crianças procuram diferenciar o desenho da escrita, identificando o que é possível ler.No segundo nível, elas constroem dois princípios organizadores básicos que vão acompanhá-las por algum tempo durante o processo de alfabetização: o de que é preciso uma quantidade mínima de letras para que alguma coisa esteja escrita (em torno de três) e o de que haja uma variedade interna de caracteres para que se possa ler. Para escrever, a criança utiliza letras aleatórias (geralmente presentes em seu próprio nome) e sem uma quantidade definida. A segunda  hipótese  de escrita é a silábica. O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita. A criança  é capaz de observar que a escrita representa uma relação de correspondência (termo a termo) entre a grafia e as partes do falado.Essa etapa também é dividida em dois níveis:: no primeiro, chamado silábico sem valor sonoro, ela representa cada sílaba por uma única letra qualquer, sem relação com os sons que ela representa. No segundo, o silábico com valor sonoro, há um avanço e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.A terceira hipótese de escrita é a hipótese silábico-alfabética corresponde a um período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, diz-se que a criança se encontra na hipótese alfabética.Dessa forma ao saber em quais níveis encontram seus alunos, o professor terá uma visão mais clara e precisa das intervenções que deverão compor seus planos de aula e gerenciamento de seus objetivos de aprendizagens para que todos consigam alcançar os níveis avançados e entender a lógica do sistema de escrita."O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba - sem que o professor, ao ditar, marque a separação das sílabas (leia no quadro abaixo como preparar a lista de palavras). Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.O funcionamento da escrita, as crianças elaboram verdadeiras "teorias" explicativas que assim se desenvolvem: a pré-silábica, a silábica, a silábico-alfabética e a alfabética. São as chamadas hipóteses.Na primeira hipótese de escrita, a pré-silábica, as crianças ainda não conseguem não perceber a escrita ainda como uma representação do sistema falado. Ela  se caracteriza em dois níveis. No primeiro, as crianças procuram diferenciar o desenho da escrita, identificando o que é possível ler.No segundo nível, elas constroem dois princípios organizadores básicos que vão acompanhá-las por algum tempo durante o processo de alfabetização: o de que é preciso uma quantidade mínima de letras para que alguma coisa esteja escrita (em torno de três) e o de que haja uma variedade interna de caracteres para que se possa ler. Para escrever, a criança utiliza letras aleatórias (geralmente presentes em seu próprio nome) e sem uma quantidade definida. A segunda  hipótese  de escrita é a silábica. O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita. A criança  é capaz de observar que a escrita representa uma relação de correspondência (termo a termo) entre a grafia e as partes do falado.Essa etapa também é dividida em dois níveis:: no primeiro, chamado silábico sem valor sonoro, ela representa cada sílaba por uma única letra qualquer, sem relação com os sons que ela representa. No segundo, o silábico com valor sonoro, há um avanço e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.A terceira hipótese de escrita é a hipótese silábico-alfabética corresponde a um período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, diz-se que a criança se encontra na hipótese alfabética.Dessa forma ao saber em quais níveis encontram seus alunos, o professor terá uma visão mais clara e precisa das intervenções que deverão compor seus planos de aula e gerenciamento de seus objetivos de aprendizagens para que todos consigam alcançar os níveis avançados e entender a lógica do sistema de escrita."O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba - sem que o professor, ao ditar, marque a separação das sílabas (leia no quadro abaixo como preparar a lista de palavras). Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.O funcionamento da escrita, as crianças elaboram verdadeiras "teorias" explicativas que assim se desenvolvem: a pré-silábica, a silábica, a silábico-alfabética e a alfabética. São as chamadas hipóteses.


Na primeira hipótese de escrita, a pré-silábica, as crianças ainda não conseguem não perceber a escrita ainda como uma representação do sistema falado. Ela  se caracteriza em dois níveis. No primeiro, as crianças procuram diferenciar o desenho da escrita, identificando o que é possível ler.No segundo nível, elas constroem dois princípios organizadores básicos que vão acompanhá-las por algum tempo durante o processo de alfabetização: o de que é preciso uma quantidade mínima de letras para que alguma coisa esteja escrita (em torno de três) e o de que haja uma variedade interna de caracteres para que se possa ler. Para escrever, a criança utiliza letras aleatórias (geralmente presentes em seu próprio nome) e sem uma quantidade definida. A segunda  hipótese  de escrita é a silábica. O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita. A criança  é capaz de observar que a escrita representa uma relação de correspondência (termo a termo) entre a grafia e as partes do falado.Essa etapa também é dividida em dois níveis:: no primeiro, chamado silábico sem valor sonoro, ela representa cada sílaba por uma única letra qualquer, sem relação com os sons que ela representa. No segundo, o silábico com valor sonoro, há um avanço e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.A terceira hipótese de escrita é a hipótese silábico-alfabética corresponde a um período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, diz-se que a criança se encontra na hipótese alfabética.Dessa forma ao saber em quais níveis encontram seus alunos, o professor terá uma visão mais clara e precisa das intervenções que deverão compor seus planos de aula e gerenciamento de seus objetivos de aprendizagens para que todos consigam alcançar os níveis avançados e entender a lógica do sistema de escrita."O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba - sem que o professor, ao ditar, marque a separação das sílabas (leia no quadro abaixo como preparar a lista de palavras). Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.

DEFINIÇÃO DAS BASES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO OU PROPOSTA PEDAGÓGICA

                    Caracterização da escola (identidade)


Histórico da escola: fundação, denominação, lideranças históricas, vínculos com egressos, participação na comunidade.
Situação física da escola: condições da edificação, dimensões, dependências, espaços para atividades pedagógicas e de lazer, biblioteca, estado de conservação, instalações hidráulicas e sanitárias, paisagismo, conforto ambiental (iluminação, ventilação, etc); adequação de salas de aula.
Recursos humanos e materiais: quantitativos do corpo docente, discente, administrativo e de apoio; vínculos funcionais; distribuição de funções e tarefas; nível de formação inicial e acesso à formação continuada (qualificação). Características dos alunos. Condições de trabalho e estudo de professores na escola. Condições de trabalho dos servidores da escola.


Direitos e deveres.


Recursos materiais disponíveis e sua adequação: móveis, equipamentos, material didático. 
Gestão da escola: forma de provimento da direção; estilo de gestão; conselho escolar; associação de pais e mestres; grêmio escolar; gerenciamento de recursos materiais e financeiros: política adotada para o atendimento da demanda (oferta de vagas); funcionamento de biblioteca; funcionamento da secretaria; sistema de coleta e registro de dados.
Organização da escola e do ensino: estatuto, regimento, planos e projetos existentes; distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos; constituição de turmas; número de turmas; períodos ou turnos de funcionamento; organização em séries ou ciclos; existência de classes de aceleração; sistema de recuperação; distribuição do tempo escolar; condições de atendimento a portadores de necessidades especiais; condições de atendimento a jovens e adultos. 



Relações entre a escola e a comunidade: formas de participação da comunidade educativa (pais, autoridades locais, associações de moradores, clubes de mães); parcerias com entidades, órgãos públicos e empresas; parcerias com organizações da sociedade civil; relacionamento com outras escolas; utilização dos espaços da escola pela comunidade; trabalho voluntário; relacionamento escola-família (APM); participação dos alunos (Grêmio); relações da escola com o órgão gestor da educação (Secretaria Municipal de Educação). 



Currículo: Verificar como a escola vem trabalhando: o atendimento à base nacional comum; como está posta a parte diversificada; forma de composição curricular; definição de conteúdos curriculares; interdisciplinaridade (integração de disciplinas) e transversalidade (definição de temas transversais); distribuição do tempo pelos componentes curriculares; orientação didática adotada; atividades didáticas integradas; adequação dos materiais da biblioteca ao currículo; materiais didáticos adotados: escolha e adequação; parâmetros de avaliação adotados; instrumentos de avaliação. 



      Resultados educacionais



Desempenho escolar dos alunos: aprovação, reprovação e evasão. Relação entre idade e série. Medidas que estão sendo tomadas para a melhoria do desempenho dos alunos.



Desempenho global da escola: avaliação do desempenho global da escola: índices alcançados em relação a outras escolas do município e do estado. Dados do censo escolar. Medidas que estão sendo tomadas em relação a problemas. Relações institucionais e com a comunidade atendida.
Convivência na escola
Relações interpessoais na escola. Formas de tratamento de questões de violência externa, interna; indisciplina.
DEFINIÇÃO DAS BASES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO OU PROPOSTA PEDAGÓGICA
Diretrizes
Tendo em vista os resultados do diagnóstico, definição dos compromissos gerais a serem assumidos pelo coletivo da escola. Concretização da Política Educacional do Sistema no âmbito da unidade escolar, tendo em vista o atendimento de suas características particulares, quanto a gestão (aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos) e ação docente e atividades de apoio.



Fundamentos
Concepções, conceitos e princípios que fundamentarão o trabalho da escola: conceito de educação, papel da educação, papel da escola pública, concepção de aprendizagem, concepção de avaliação, perfil do cidadão a ser formado etc.
Dispositivos legais
Dispositivos legais e normativos a serem considerados e o que eles determinam em relação à educação escolar. Ver: Constituição federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9934/96), Plano Nacional de Educação, Plano estadual de Educação, Plano Municipal de educação, Parâmetros Curriculares Nacionais, disposições do CNE, e do CEE e do CME, regimento da escola.
Currículo
Concepção de currículo a ser trabalhada. Objetivos gerais e específicos a atingir Base comum. Definição da parte diversificada. Definição da forma de composição curricular. definição de conteúdos curriculares e sua distribuição no tempo. Definição da orientação pedagógica a ser adotada.


Definição de parâmetros, critérios e formas de avaliação da aprendizagem. Definição de critérios para elaboração, escolha e uso de material didático.

 Definição de espaços pedagógicos interdisciplinares e temas transversais. Aspectos ou áreas prioritárias no que diz respeito à aprendizagem.


O PAPEL DA AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM

A FILOSOFIA E A ARTE DE BUSCAR VERDADES CONCRETAS

                                A FILOSOFIA  E A ARTE DE  BUSCAR  VERDADES CONCRETAS 

                  A filosofia é a arte de pensar, uma busca de uma verdade total e global. Essa busca é contraditória para a maioria das pessoas, elas não querem ou não sabem de tudo, e essa busca  da verdade absoluta por si só já é uma perturbação que poderá afligir o ser humano durante toda sua existência.


                Quando o autor faz referência a Filosofia enquanto pertubação da paz,  na verdade,  ele sugere  um compartilhamento investigativo de suas  concepções ideológicas acerca dos questionamentos sem resoluções convictas sobre diversas inquietações sociais, políticas, religiosas, culturais, entre outros conflitos que nos tiram o sossego e a paz.


              Contraditoriamente  esse desassossego é capaz de provocar diferentes sensações psiquicas, emocionais, e até  mesmo consegue oferecer m prazer exacerbado pela necessidade de poder passar a vida inteira procurando uma verdade total  por meio de estudos, pesquisas constantes, no entanto, não a encontrará, porisso é o todo filosófico que nos leva a busca de nosso eu interior.  total e global. Essa busca é contraditória para a maioria das pessoas, elas não querem ou não sabem de tudo, e essa busca  da verdade absoluta por si só já é uma perturbação que poderá afligir o ser humano   durante toda sua existência.

             
          Quando o autor faz referência a Filosofia enquanto pertubação da paz,  na verdade,  ele sugere  um compartilhamento investigativo de suas  concepções ideológicas acerca dos questionamentos sem resoluções convictas sobre diversas inquietações sociais, políticas, religiosas, culturais, entre outros conflitos que nos tiram o sossego e a paz. .
               
        Contraditoriamente  esse desassossego é capaz de provocar diferentes sensações psíquicas, emocionais, e até mesmo consegue oferecer m prazer exacerbado pela necessidade de poder passar a vida inteira procurando uma verdade total  por meio de estudos, pesquisas constantes, no entanto, não a encontrará, por isso, é o todo filosófico que nos leva a busca de nosso eu interior. 

REFERÊNCIAS:

AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM COMO ELO DO SABER



AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM COMO ELO DO SABER

 Segundo GAFFINEY e ANDERSON (2000, p. 57), as últimas três décadas assistiram a mudanças de paradigmas teóricos no campo da alfabetização que podem ser assim resumidas: um paradigma behaviorista, dominante nos anos de 1960 e 1970, é substituído, nos anos de 1980, por um paradigma cognitivista, que avança, nos anos de 1990.
 Atualmente em plena era da tecnologia, acesso rápido aos conhecimentos e ainda assim temos alunos não alfabetizados concluindo o Ensino Médio, o que nos leva a pensar o quanto ainda teremos que refletir sobre as ações que envolvem o procedimento da avaliação, pois a mesma requer uma visão holística das competências e habilidades desenvolvidas pelos educandos desde o primeiro contato social com a turma, as aprendizagens, os progressos, avanços e necessidades de aprendizagens.

Assim sendo, devemos elaborar as avaliações de forma a levar os alunos á emancipação aos inúmeros letramentos, e, por conseguinte, adquirir a autoconfiança primordial para compreender a sua importância social e global em seu local social, comunidade, e o mundo; pois essa representa uma fantástica porta aberta ás oportunidades produzindo cidadãos autônomos em toda sorte e de aprendizagens nos diversos contextos sociais entre o dueto: professor e alunos.


REFERÊNCIAS
.BRASIL. Ministério da Educação. Práticas de leitura e escrita.
Maria Amélia Freire de Carvalho, Rosa Helena Mendonça (orgs.). Brasília: MEC, 2006.
__________. Interpretando e produzindo anúncios publicitários. Disponível em:
01 de abril de 2015, ás 04:25h/min
__________. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa para o
Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um Interacionismo Sócio-Discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Trad. Fátima Murad. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michele; SCHNEUWLY, Bernard. ―Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento‖. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Laís S. Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, 2004.
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabricio. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010.
FIGUEIREDO, Laura I. B.; COSTA, Sueli da; BARBOSA, Jacqueline P. Anúncio publicitário. São Paulo: SEE/CENP, 2006.
KOCH, I. V., BENTES, A.C. & CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
KOCH, I. V. e ELIAS V. M.. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.
LERNER Delia. Ler e Escrever na Escola: o real, o possível e o necessário.